
A ansiedade não tira férias. E por isso não é de estranhar que a Universidade da Califórnia tenha optado por publicar em agosto o estudo em questão.
A investigação foca-se na temática da ansiedade e celebra a descoberta de uma única molécula que é apresentada como “capaz de mudar a disposição à ansiedade”, ou seja, a influenciar a tendência à perceção de se reagir a determinada situação de forma ansiosa”, lê-se no site Science Daily, onde se aborda o referido estudo.
A molécula em questão, neutotrofina-3, estimula os neurónios a crescer e criar novas conexões no cérebro. E é a partir daí que tudo surge.
Ao identificar tal molécula como influente no estado de ânsia, espera-se poder apostar em estratégias preventivas. O foco estará na redução do risco de vir a sofrer problemas relacionados com ansiedade.
Um mal para toda a vida
Andreu Foz, professor assistente no Departamento de Psicologia e investigador da Universidade da Califórnia, reconhece que são milhões os que sofrem de distúrbios associados à ansiedade e depressão. O mal tende a crescer durante a adolescência e a manter-se ao longo de toda a vida.
Os seus efeitos são graves. Daí a necessidade de se apostar constantemente em novas e mais eficazes formas de tratamentos, assentes na prevenção. Saber que há uma maior tendência para se vir a sofrer tais distúrbios pode ser o caminho para o contornar.
Eis mais uma prova de que é na prevenção que a saúde deve apostar, seja em que campo for.
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