InicioLivingSão mulheres ‘imperfeitas’ e estão a mudar o paradigma da moda
São mulheres ‘imperfeitas’ e estão a mudar o paradigma da moda
Os conceitos de beleza estão em constante mutação e a ideia de ‘perfeição’ estética começa cada vez mais a dissipar-se. Estas mulheres são a prova disso.
Veja na galeria a história de mulheres que rompem padrões!
Sara Geurts
Sara sofre de uma doença ainda pouco conhecida, o síndrome Ehlers-Danlos. Esta é uma questão genética e faz com que a jovem de 28 anos tenha pele solta, devido ao facto de a pele não ter a quantidade de colagénio necessária para ter uma aparência 'normal' para a idade.
Alba Parejo
Alba tem centenas de marcas na pele. Apesar de já ter tentado corrigir as suas 'imperfeições', a jovem mulher decidiu agora aceitar o seu corpo, as manchas e as cicatrizes que tem na pele através da carreira como modelo.
Kelly Knox
Kelly nasceu sem antebraço e recusa-se a usar uma prótese. De facto, Kelly já foi protagonista de várias campanhas publicitárias, numa tentativa de mudar a forma como a sociedade encara as pessoas com algum tipo de deficiência física.
Nastya Kumarova
Nastya sofre de albinismo, doença causada pela falta de pigmentação na pele e cabelo. A jovem optou por não esconder a sua condição e hoje encanta com a sua beleza, seguindo a carreira de modelo.
Madeline Stuart
Madelina tem Síndrome de Down, mas a doença não a impediu de seguir o seu sonho: desfilar. Hoje desafia os padrões e as limitações impostas a pessoas com a sua condição e conta com mais de 200 mil seguidores no Instagram.
April Star
April sofre de Vitiligo, a mesma doença que a modelo Winnie Harlow, que desafiou os padrões da moda e acabou por seguir o seu sonho de ser Top Model. April, por sua vez, influencia milhares de jovens nas redes sociais a aceitarem as suas imperfeições e as manchas dos seus corpos.
Os conceitos de beleza estão em constante mutação e a ideia de ‘perfeição ‘estética e do papel das mulheres na sociedade começa cada vez mais a dissipar-se, estando longe de ser o mesmo que era há cerca de 10 ou 20 anos. Desde a aceitação dos diferentes formatos do corpo, passando pelos quilos que aparecem na balança até às marcas que cada mulher tem no seu corpo, agora sabemos que não somos todas iguais. Mas isso não significa que não sejamos todas bonitas e nos sintamos lindas, cada uma de uma forma particular.
E se as redes sociais podem ter um lado mais perverso que verte para a rejeição, também têm a capacidade de impulsionar cada pessoa a mostrar como as suas diferenças. Diferenças essas que não têm de ser vistas como um problema, mas sim como uma característica que as torna especiais.
São vários os casos de relevo, desde as diferenças na pele até à aceitação de todos os tipos de corpo. Algumas páginas de Instagram são inclusive dedicadas a mostrar a beleza de todos os tons de pele e tamanho de roupa.
Veja na galeria a história de mulheres que rompem padrões!