
Brittany e Andy Gibbons têm três filhos e uma relação que consideravam saudável. Mas os momentos íntimos foram se tornando cada vez menos, e Brittany sabia o porquê. Após a terceira gravidez, aprendera a evitar os espelhos e situações em que pudesse ser vista nua pelo próprio marido. Vestia camisas compridas para dormir e só saia da cama para tomar duche quando Andy já não estava em casa. Na hora do sexo, luzes apagadas e cobertores a tapar o corpo eram regra. Tudo isto levava a que a frequência com que o fazia fosse cada vez menor.
A relação precisava de uma mudança
Certa de que tal não era saudável para a relação, Brittany viu como exemplo o caso de uma amiga que mantinha uma relação feliz, divertida e descomplicada com o marido com quem tinha sexo todos os dias. Sem regras, não havia propriamente um motivo para aquela rotina diária: “Apenas fazemo-lo”, contou-lhe.
Com o interesse do marido em tentar esta ‘difícil’ missão, também Brittany e Andy se comprometeram a um ano de sexo diário. O objetivo era tanto reconectarem-se enquanto casal quando Brittany aceitar o seu próprio corpo, sem complexos.
As primeiras vezes
Fora gripes ou eventuais viagens, o casal assumiu aquela tarefa como obrigatório, e ao início não foi fácil. Brittany trabalha em casa e, ao final do dia, após tratar dos três filhos e da casa, admite que havia serões em que tudo o que lhe apetecia era ficar no sofá com uma manta, sem ninguém a tocar-lhe.
Os três primeiros meses
Não foi preciso passar muito tempo para que Brittany ansiasse por aquele momento do dia. Como diz a própria, “sexo chama sexo”, e quando deu por si, tinham trocado a cama pela mesa, garagem, closet e outros espaços da casa.
Sexo à parte, outros momentos de intimidade também pareciam crescer como resultado daquela prática a que se propuseram. Com estes aspetos, Brittany conseguiu voltar a desfrutar do sexo, ignorando certos ruídos que o corpo faz durante o ato e que antes a incomodavam.
Meio ano de sexo diário
Seis meses depois de dar início a esta ‘missão’, o sexo do casal era notoriamente mais proveitoso. As luzes eram esquecidas, a roupa ficava a um canto e nem se pensava em tapar o corpo com o cobertor. “Estávamos a desfrutar do meu corpo por igual”, conta, admitindo que deixar o marido abraçar-lhe pela zona da cintura já não era algo que a atormentasse.
O veredicto após o primeiro ano
Doze meses depois, “deixei de usar roupa pela casa, ou pelo menos é isto que os meus filhos dirão”. Brittany deixou de querer esconder o corpo, com quem passou a ter uma relação muito mais saudável. A relação com o marido – íntima e não só – também melhorou consideravelmente.
Três anos depois da experiência, já não fazem sexo diariamente, “somos humanos, não robôs”, justifica. Mas fazem-no muito mais do que as vezes que praticavam antes da experiência.
Assim se prova que qualquer relação pode melhorar, mesmo que não pareça estar mal. Se aderir à experiência, acreditamos que a originalidade a vai levar a descobrir novas posições. Ainda assim, a Women’s Health 9 sugestões de posições que deve experimentar. Percorra a fotogaleria acima para saber quais.
Artigo via Women’s Health Espanha.