O conceituado médico Mehmet Öz, mais conhecido como Dr. OZ, não tem dúvidas de que o jejum intermitente é a dieta mais eficaz para emagrecer.
“Não comam até ver o por do sol pela manhã e deixem e comer assim que o sol se põe”, diz.
O jejum intermitente é um estilo alimentar que alterna períodos com refeições e períodos de jejum. O espaço de tempo que separa cada refeição depende do tipo de jejum que se faz.
Há quem opte por jejuar durante um dia inteiro, mantendo a alimentação normal no seguinte e voltando a jejuar no próximo. Há quem opte por manter a dieta normal ao longo de cerca de 8 horas e jejuar nas 16 horas restantes.
Segundo uma revisão científica publicada na revista Journal of The Academy of Nutrition and Dietetics, existe ainda a possibilidade de seguir a dieta 5:2. Ou seja, manter a dieta tradicional ao longo de cinco dias e ingerir apenas 25% das calorias diárias nos dois restantes dias.
Dos vários estudos já realizados, há uma conclusão comum que salta à vista: o metabolismo fica mais acelerado. É já certo e sabido que um metabolismo acelerado leva à perda de calorias e de gordura.
Dos estudos realizados destaca-se ainda o poder do mindfulness nesta dieta. Ao privar o organismo de alimentos, as refeições feitas são mais valorizadas e a escolha dos alimentos é mais ponderada.
Dr. Oz é, para muitos, uma espécie de guru da Medicina Moderna. É na televisão que, há largos anos, dá a conhecer novas tendências que prometem ajudar a viver mais e melhor. Com o boom da alimentação que vivemos agora, também o conhecido médico norte-americano dá palpites sobre o que comer, quando comer e porque comer.
Baseando-se nos mais recentes estudos científicos e ainda na sua experiência em clínica, Dr. Oz aponta o jejum intermitente como a melhor dieta do ano e aquela que poderá resultar numa perda de peso mais eficaz e saudável. Mas há prós e contras, como pode ler aqui.
“Não comam até ver o por do sol pela manhã e deixem e comer assim que o sol se põe”, diz o especialista, destacando que estar alguns períodos de jejum atua em benefício do ciclo cicardiano, o que, na prática, leva a uma melhor digestão e metabolização dos nutrientes.
“A genética dos animais e a genética dos humanos mostram que podemos perder peso assim. (…) É uma dieta sem dieta que fará com que as pessoas se sintam melhores”, conclui.