Melhore a massa, optando por uma que seja feita de farinha integral. Se fizer em casa, pode optar por farinha de grão-de-bico ou quinoa (para maiores níveis de proteína) ou por couve-flor (para baixar os níveis de hidratos de carbono).
Não use um molho industrializado e faça em casa um bom molho de tomate com ervas aromáticas, podendo mesmo fazer numa maior quantidade e congelar para refeições futuras.
Tenha atenção ao queijo e opte por uma que seja magro ou com baixo teor de matéria gorda. Pode também optar por um queijo vegan. De qualquer dos modos, o que importa realmente é não abusar na quantidade.
Escolha bem o topping, optando por proteínas boas e com poucas calorias, como os cogumelos. Troque o fiambre por tofu e use os vegetais mais coloridos que conseguir.
Não queira comer uma pizza inteira ou, se o fizer, tente que não ultrapasse a medida equivalente a um prato de sobremesa.
Mamma mia!
Melhore a massa, optando por uma que seja feita de farinha integral. Se fizer em casa, pode optar por farinha de grão-de-bico ou quinoa (para maiores níveis de proteína) ou por couve-flor (para baixar os níveis de hidratos de carbono).
Não use um molho industrializado e faça em casa um bom molho de tomate com ervas aromáticas, podendo mesmo fazer numa maior quantidade e congelar para refeições futuras.
Tenha atenção ao queijo e opte por uma que seja magro ou com baixo teor de matéria gorda. Pode também optar por um queijo vegan. De qualquer dos modos, o que importa realmente é não abusar na quantidade.
Escolha bem o topping, optando por proteínas boas e com poucas calorias, como os cogumelos. Troque o fiambre por tofu e use os vegetais mais coloridos que conseguir.
Não queira comer uma pizza inteira ou, se o fizer, tente que não ultrapasse a medida equivalente a um prato de sobremesa.
Prática, reconfortante e saborosa, a pizza é possivelmente das refeições mais apreciadas em todo o mundo, fazendo as delícias de miúdos e graúdos a qualquer hora do dia. Contudo, é também das maiores bombas calorias que podemos ingerir, especialmente se optarmos pelas que são confecionadas em cadeias de fast-food ou que são pré-confecionadas e vendias em supermercados.
Por norma, explica a nutricionista Ginger Hultin, esta iguaria italiana apresenta “altos níveis de sódio, gordura saturada e hidratos de carbono refinados”, contudo, não é preciso excluí-la, de todo, da alimentação. Aliás, quando bem confecionada, pode mesmo ser a grande aliada numa alimentação saudável. Confusa? Vamos por partes.
É certo e sabido que a pizza comprada já feita é um verdadeiro atentado à saúde e boa forma, mas se fizer a pizza em casa, optando por ingredientes de boa qualidade e por misturas nutricionais mais inteligentes, pode mesmo conseguir uma refeição supercompleta e com todos os nutrientes que necessita. Uma boa pizza, diz a nutricionista Cara Harbstreet, oferece “energia, sabor e satisfação. Além de que o molho de tomate é rico em vitaminas e antioxidantes”.
Quer saber como é que pode comer pizza sem peso na consciência (e balança)? Percorra as imagens acima e delicie-se!